Duas solicitações do vereador Gringo pode beneficiar diretamente indígenas e assentados

O vereador solicita ao Detran para que auto escolas possam realizar aulas teóricas nas aldeias e Assentamentos . Outra solicitação é a realização de uma ação social para atendimento nas mais variadas especialidades.

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Foto: Assessoria

Nas últimas sessões da camâra municipal de sidrolândia, o vereador indígena, Otacir Figueiredo (Gringo), PP, fez duas solicitações importantes e que pode benefeciar diretamente a população indígena e assentados do municipio. 

Uma das solitações foi feita ao DISUP/DETRAN/MS para que possibilite a implantação de salas de aulas nestas localidades e que a população possam realizar as aulas teóricas para a formação de condutores perto de sua moradia sem precisar se deslocar à cidade para obter a sua Carteira Nacional de Habilitação (CNH).  

Em sua justifica, o vereador disse da dificuldade que muitos jovens querem tirar sua CNH mas a distância e a falta do tempo integral para que possam vir à cidade dificulta essa possibilidade. 

“Agora se uma auto escola credenciada ir nestas localidades para ministrarem pelo menos as aulas teóricas isso vai ajudar muitas pessoas que querem ter a sua sonhada CNH.” frisou o vereador. 

O vereador complementou dizendo que só depende mesmo de uma auto escola se prontificar a ir e seguir todas as exigências que o DETRAN solicita, assim desenvolver suas atividades nestas localidades. 

Em outra solicitação Gringo solicita a realização de uma Ação Social para o atendimento nos Assentamento e Aldeia Indígenas do Município de Sidrolândia. Ele justifica na sua indicação atendendo inúmeros pedidos da população desses locais  que necessitam de atendimento nas mais variadas especialidades como: Exames Oftalmológicos, Casamento Cível, Atendimento Médico, Assessoria Jurídica, Cortes de Cabelos, dentre outras. Haja visto que esta população não possui condições financeiras para se deslocar de suas residências em busca deste atendimento.

Nas redes sociais muitos indígenas aplaudiram a sugestão do vereador lembrando que a certidão de casamento indígena da Funai não é mais um documento aceito nas instituições bancárias e em outros órgãos e que muitos casais indígenas não são casados civelmente, ou seja com registro em cartório. 

 

 

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