A Embaixada e Consulados dos Estados Unidos no Brasil, por meio do Relo (Escritório Regional de Ensino de Língua Inglesa) e o Grupo +Unidos, abrem 260 vagas para o programa Access E2C (English to Connect, Communicate, Catalyze) que consiste em um curso de inglês para profissionais e/ou empreendedores afro-brasileiros e indígenas. Basta ter entre 18 e 35 anos e conhecimento da língua inglesa equivalente ao nível básico 2 (A2) para participar.
As inscrições estão abertas até o dia 13 de fevereiro, por meio do link: maisunidos.org/accesse2c.
O curso terá no total 210 horas de aulas online, distribuídas em seis horas semanais, realizadas durante todo o ano de 2022. Além disso, serão oferecidas atividades extracurriculares e mentorias com profissionais especializados e presentes no mercado de trabalho. O foco central do curso é em negócios e faz parte do programa Access no Brasil, que é oferecido pelo Departamento de Estado norte-americano em mais de 86 países. Mais de 2.650 participantes do Brasil já foram beneficiados, desde 2008.
A diretora do Relo, Maria Snarski, expressa seu entusiasmo com o programa. “Estamos entusiasmados em poder expandir o programa Access E2C em 2022 incluindo um número maior de participantes. Sabemos que esta oportunidade irá colaborar para que jovens profissionais empenhados e dedicados possam melhorar suas habilidades em inglês e atingir seus objetivos”, declara.
“Estamos muito felizes em anunciar mais um ano deste programa que agrega valor às carreiras destes jovens e, consequentemente, contribui para o desenvolvimento das iniciativas de Diversidade e Inclusão nas empresas”, comenta o diretor-executivo do Grupo +Unidos, Daniel Grynberg.
No ano de 2021, cerca de 160 jovens profissionais participaram do curso. A aluna da turma Centro-Oeste Giselle relata como o programa teve impacto em sua vida. “Alguns meses atrás, eu me sentia muitíssimo insegura para conversar com alguém em inglês, mas a cada dia vou adquirindo mais confiança. Além disso, atualmente me sinto mais segura para aplicar em oportunidades de trabalho e estudo que exigem a língua como requisito”, descreve Giselle.
