Após execução com fuzil, governador volta a pedir fechamento das fronteiras

Chefe da segurança da Assembleia Legislativa foi morto a tiros na manhã de hoje

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Governador comentou últimos crimes violentos ocorridos no Estado – Foto: Álvaro Rezende/Correio do Estado

O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) voltou a falar sobre o fechamento das fronteiras de Mato Grosso do Sul com o Paraguai e a Bolívia, além da presença de tropas federais para tentar conter a ação do crime organizado no Estado. Chefe do Executivo estadual falou sobre a execução do segurança da Assembleia Legislativa na manhã de hoje (11).

“Sabemos que muitos desses crimes tem a ver com tráfico. Precisamos, mais do que nunca, fortalecer aquela minha proposta de presença das tropas federais na fronteira. Existe um enraizamento do PCC e Comando Vermelho do lado do Paraguai e Bolívia e nós precisamos ter uma força para contrapor isso e é o fechamento da fronteira brasileira. Esperamos que um dia isso vá acontecer”, comentou hoje durante agenda pública.

Mesmo com execuções e decapitações sendo noticiadas nas últimas semanas, Azambuja avalia os números de Segurança Pública de Mato Grosso do Sul como bons. “A gente tem um número, nos indicadores de homicídio, roubos e furtos, com um comparativo entre 2017 e 2018 com diminuição. A gente tem alguns crimes que impactam, mas temos uma boa polícia investigativa em que quase a totalidade dos crimes são elucidados. Esse é o papel do Estado, colocar a polícia para investigar”, completou.

 

Correio do Estado

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