‘Revista’ enfatiza tradições indígenas usadas no nosso dia a dia

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'Revista' encontrou alimentos de descendência indígena — Foto: Reprodução/ Revista

Feijoada! Huuuuum, quem adora, como eu, levante a mão! Agora, o que você certamente não sabe é que este delicioso alimento, o feijão, que está quase todos os dias na nossa mesa, foi descoberto e cultivado pelos indígenas. Isso mesmo: o Revista deste sábado (13) mostrou que a gente nem percebe, mas mantém muitos costumes e hábitos, que nos foram transmitidos pelos indígenas.
A popular pipoca, farofa e até a tapioca, que faz o senhor Germando Batista ganhar a vida no calçadão de Resende, também são heranças deles. Aqui no Vale do Paraíba, algumas pessoas mantêm um hábito estranho que também vem dos índios, comer formiga ou o popular bitú. Já em Visconde de Mauá temos um fruto milenar, o pinhão da araucária, que já era consumido pelos índios puris.
Aí eu te pergunto: quem não gosta de chocolate? Aposto que você não sabia que foram os índios das Américas que descobriram o cacau, assim como outras comidas, como a batata, que está no cardápio de pessoas de todo o mundo.
Agostin Jaimes Pico é descendente de indígenas colombianos, os guani. No sítio dele, em Mauá, cultiva alimentos de povos de todo o continente. A esposa, Cristina Vallejo Mejia, divulga no Sul do Estado o artesanato de outros países da América do Sul. Já o Jorge Mário, que é um legítimo índio colombiano, da tribo dos aruhacos, está passando um tempo no sítio do amigo e contou para Teresa Freitas o que essas etnias têm para ensinar a todos nós. No passeio, a apresentadora ainda encontrou uma pequena flauta, a quena, de origem andina: para eles, música é a cura para a alma!

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